Falharam quase que todos os prognóticos acerca das eleições para deputado estadual em Rondônia. Vários nomes - a exemplo do mais votado dentre os eleitos, Alex Testoni - surpreenderam nas urnas.E o lamentável fica por conta da falta de propostas da maioria dos eleitos que são incapazes até de perceber o papel do Parlamento. Mais triste ainda é o fato de figuras notadamente corruptas, terem sido reeleitas "pela vontade soberana do povo". Para a Assembléia, 5 dos 23 envolvidos na "Operação Dominó" conseguiram se reeleger. Neodi Oliveira (PSDC), Mauro de Carvalho (PP), Marcos Donadon (PMDB), Kaká Mendonça (PTB) e Chico Paraíba (PMDB) voltarão à Assembléia Legislativa de Rondônia. O melhor colocado entre eles foi Donadon --com 11.779 votos, o sétimo mais votado no Estado.
CELEBRIDADES X ANÔNIMOS
Enquanto alguns quase anônimos conseguem se eleger ou obter boa votação -geralmente à custa de campanhas milionárias-, figuras antigas da política ficaram de fora. É o exemplo do ex-deputado Antônio Morimoto (PMN) e da atual vice-governadora, Odaísa Fernandes (PSDB).Em Vilhena, teve candidatos para todos os gostos e bolsos.
O PRECURSOR DE ALICATE
Isso de ser morador antigo e ter o nome conhecido nem sempre se traduz em voto. Em Vilhena, nas eleições de 1988, por exemplo teve um jornalista falastrão, conhecido como Boca de Cachorro, que obteve 85 votos para vereador. disputou pelo antigo PDC, embrião do PSDC, partido do marreteiro Airton Alicate, que inclusive foi o candidato a deputado menos votado nas eleições de 2006 em Vilhena, com 30 votos. Também, com um antecessor "forte" igual o Boca de Cachorro não podia ser mesmo diferente.
CELEBRIDADES X ANÔNIMOS
Enquanto alguns quase anônimos conseguem se eleger ou obter boa votação -geralmente à custa de campanhas milionárias-, figuras antigas da política ficaram de fora. É o exemplo do ex-deputado Antônio Morimoto (PMN) e da atual vice-governadora, Odaísa Fernandes (PSDB).Em Vilhena, teve candidatos para todos os gostos e bolsos.
O PRECURSOR DE ALICATE
Isso de ser morador antigo e ter o nome conhecido nem sempre se traduz em voto. Em Vilhena, nas eleições de 1988, por exemplo teve um jornalista falastrão, conhecido como Boca de Cachorro, que obteve 85 votos para vereador. disputou pelo antigo PDC, embrião do PSDC, partido do marreteiro Airton Alicate, que inclusive foi o candidato a deputado menos votado nas eleições de 2006 em Vilhena, com 30 votos. Também, com um antecessor "forte" igual o Boca de Cachorro não podia ser mesmo diferente.
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