O movimento estudantil foi uma das instituições mais coerentes e organizadas no processo eleitoral que terminou no último domingo (29) e decidiu os representantes da população pelos próximos quatro anos. Desde o início do debate público sobre os rumos do
país, a UNE e a Ubes chamaram os jovens para a discussão e com responsabilidade cobraram dos próximos governantes o compromisso com as bandeiras dos estudantes.
Para o presidente da UNE, Gustavo Petta (foto), a entidade mostrou durante todo o processo eleitoral que soube ser firme na defesa de um projeto de nação que levasse em conta a construção de um país mais justo e soberano. "Os estudantes avaliaram durante os nossos fóruns de discussão as melhores propostas para o futuro do Brasil. E foi dessa forma que soubemos nos posicionar diante da grande polarização que ocorreu nestas eleições. Agora, vamos para as ruas cobrar do presidente, deputados e governadores eleitos o compromisso com as nossas reivindicações", diz.
O próximo passo? O lugar da UNE é na rua, e na articulação para reforçar a Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS). É necessário agora uma ofensiva de massa, com os estudantes nas ruas, junto aos movimentos sociais, para cobrar uma ampliação das políticas públicas e um governo mais de esquerda.

Para o presidente da UNE, Gustavo Petta (foto), a entidade mostrou durante todo o processo eleitoral que soube ser firme na defesa de um projeto de nação que levasse em conta a construção de um país mais justo e soberano. "Os estudantes avaliaram durante os nossos fóruns de discussão as melhores propostas para o futuro do Brasil. E foi dessa forma que soubemos nos posicionar diante da grande polarização que ocorreu nestas eleições. Agora, vamos para as ruas cobrar do presidente, deputados e governadores eleitos o compromisso com as nossas reivindicações", diz.
O próximo passo? O lugar da UNE é na rua, e na articulação para reforçar a Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS). É necessário agora uma ofensiva de massa, com os estudantes nas ruas, junto aos movimentos sociais, para cobrar uma ampliação das políticas públicas e um governo mais de esquerda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário